sexta-feira, 27 de julho de 2012

O pastor não quis ir abençoar: mandou o metrossexual fazer charme no RESTAURANTE POPULAR


PASTOREANDO a prefeitura, o Pr. Dr. Américo, não quis ir degustar do MANÁ em comemoração de 4 anos do Restaurante Popular de Bayeux delegando esta função ao MESTROSSEXUAL-MOR desta Vila de Barreiras. O prefeito babau só aparece como marionete posando para as câmeras e demonstrado o seu novíssimo visual. A propósito, o radialista deveria comprar uma peruca importada para esconder a ridícula calva no lugar de puxar o que lhe restou na traseira para cobrir a dianteira. Enquanto aparece com a cara RENOVADA e revestida na MAQUIAGEM o mercado público da cidade está entregue à lama, à merda, à imundície, à gargalhada dos municípios vizinhos. HIPOCRITAMENTE,  a secretária da ação social de Bayeux, Ivanúbia Souza, disse que a gestão municipal PRIMA pela LIMPEZA do Restaurante, mas deixa o Mercado Público entregue às traças: "É uma prioridade que a gente mantém desde o início do Restaurante. Tudo começa com a escolha dos ingredientes e prossegue na manipulação e preparo da comida". Cara de pau. Bayeux, política e danação.

Raminho do calçamento, que ironia: sem caminho e descalço


O vereador Raminho do Calçamento (PSDB) resolveu renunciar à sua reeleição. Pouco se sabe os motivos reais de sua desistência. Terá cansado de mamar sem trabalhar? Será que o bucho já encheu ao ponto de não caber mais nada? Descalço e agora DESMAMADO Raminho desfaz o caminho que o levaria, novamente, para a Câmara de Bayeux. Graça a Deus, menos um INOPERANTE na cidade. Bayeux, política e perdição.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Do curral ao pastoreio: Bayeux não tem prefeito, só PASTOR


DIZEM, os mais HUMILDES que em Bayeux não há prefeito, só pastor. A prefeitura virou moeda de troca que vai da terra ao "céu". Quem necessita uma audiência com o prefeito Jota Junior (PMDB) deve primeiro marcar com o irmão Américo, o pastor irmão do prefeito que, segundo consta, é o pastor-prefeito ou prefeito-pastor: ele é quem realmente dita as regras no poder público mesmo que para isto não tenha tido um único voto. O fato é que o pastor é um servidor fiel da prefeitura e isto tem nome: NEPOTISMO. Dizem que enquanto o prefeito arruma as suas madeixas em algum salão de beleza o pastor-prefeito deita e rola admitindo ou demitindo comissionados e contratados. A propósito, os contratos que os servidores assinam com a prefeitura de Bayeux não têm - até que se esclareça - garantia legal alguma e o que se desconta nos contra-cheques destes servidores INSS - até onde soube não é repassado ao órgão de Seguridade Social,  bem como, o ISS é cobrado indevidamente já que os contratos não têm garantia legal, ou seja, É UM ASSALTO. Enquanto o pastor Américo pastoreia ladrões - para que não se desviem da regra - o seu irmão metrossexual fofoca pelos salões de beleza indagando a quem o encontre como estão as suas novas madeixas. Bayeux, política e perdição.